quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Sertãozinho: nossa casa no interior!
Estamos hoje em Sertãozinho, cidade paulista a aproximadamente 300 km da capital, onde participamos do Agosto Teatral, com o espetáculo O Papa e a Bruxa.
Poucas cidades do Estado têm uma vocação para o teatro como Sertãozinho, que recebe espetáculos do Brasil inteiro, do exterior e, ao longo de sua história, misturou amadores, profissionais, universitários gerando diálogos e promovendo as artes cênicas. A Mostra de Teatro de Sertãozinho, realizada desde 1981, já teve 23 edições e é um dos mais antigos e tradicionais no país. Participar dele é se envolver com a população, pois o público acompanha e lota todas as sessões.
Em 2005 mais um evento no ano, chamado Agosto Teatral, veio para ficar, com proporções menores que a Mostra, contempla toda a diversidade da produção contemporânea. Muitas vezes, tudo isso passa ao largo do olhar da grande mídia, que perde em não registrar a continuidade de um projeto que forma público, fomenta artistas de diversas tendências e movimenta o interior do Estado.
Os Parlapatões já estiveram em Sertãozinho várias vezes, desde a primeira em 1996. Sendo que a estréia nacional de Prego na Testa, em 2005, na Mostra. Muitas peças do nosso repertório já passaram por aqui:
· Bem Debaixo do Seu Nariz e Nada de Novo, em 1996;
· ppp@Wllmshkspr.br, em 1998;
· Mix Parlapatões e Nada de Novo, em 2002;
· U Fabuliô, em 2004;
· Prego na Testa, em 2005;
· Proibido para Menores, em 2007;
· Festival de Peças de UM Minuto e Vaca de Nariz Sutil, em 2008;
· E, hoje, 2009, O Papa e A Bruxa.
Equipe de O Papa e A Bruxa, antes do espetáculo de hoje.
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3 comentários:
E mais uma vez foi muito bom ter os Parlapatões em nossa cidade.
O Teatro mais uma vez vibrou com estes queridos amigos que tantas alegrias nos trazem. Que possamos nos encontrar em muitas e melhores oportunidades.
Valeu, gente. Obrigado pela presença e até a próxima.
Beto Bellini
Sertãozinho SP
Obrigado pelas palavras de carinho com a nossa cidade. O trabalho iniciado a tanto tempo pelo Américo e continuado pelo Beto Bellini nos proporciona o prazer de tê-los sempre por perto. Tuca.
É sempre um prazer.
Abraços!
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