A História de Sucesso do Número das Águas Dançantes
Postamos hoje, no Canal Parlapatões do Youtube, a cena das Águas Dançantes. Trata-se de um número com mais de 10 anos de existência, com uma história de enorme sucesso.
Quando o parlapatão Hugo Possolo era criança assistiu o Circo Orlando Orfei, cujo gran finale era marcado pelo número com fontes luminosas, como aquelas das praças do interior, acompanhada de música e sob o comando do senhor Orfei, que as manipulava tocando um engenhoso teclado.
Já adulto e palhaço, Hugo começou a elaborar a sua versão claunesca do número. Em 97, os Parlapatões receberam o convite do dramaturgo Leo Lama (filho de Plínio Marcos) para criar performances no espaço cultural que ele estava abrindo, no bairro do Bexiga. Foi assim que a homenagem cômica aos Orfei começou a ganhar forma.
O número começou timidamente, com bacias e bisnagas fazendo uma coreografia com água e música. Mais tarde, em 98, quando os Parlapatões montaram o espetáculo De Cá Pra Lá, De Lá Pra Cá, incluíram o número Águas Dançantes no roteiro. Nesse espetáculo, já tinha uma produção mais elaborada, com baldes iluminados, com bisnagas que esguichavam em várias direções.
Quando os Parlapatões, junto com Pia Fraus, montaram do Circo Roda Brasil, o número das Águas Dançantes foi retomado com uma das atrações cômicas do primeiro espetáculo, Stapafúrdyo. Adaptado a uma mesa traz, além das bisnagas, bombas de água, revólveres de brinquedo, um monte de truques divertidos e iluminação própria, atingindo sua plenitude. O sucesso foi tanto que o número se tornou um ícone do espetáculo e uma das cenas mais aplaudidas.
Hoje, as Águas Dançantes entra no roteiro dos espetáculos Parlapatões: Clássicos do Circo e do Compacto Parlapatões.
Confira a cena gravada no Circo Roda Brasil!
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